segunda-feira, 30 de outubro de 2006

Acabou. Começou.

Acabou o período de eleição. Começou um novo mandato de quatro anos.

Acabou a discussão sobre quem seria o melhor presidente. Começou a governar aquele que o país (consagradoramente) entendeu ser o melhor.

Acabou a picuinha partidária, ou de simpatizantes. Começou a concentração para intercessão, a vigilância sadia, a postura daqueles que são “sal na terra e luz no mundo”.

Acabou a vergonha da igreja que não ora, que não contribui com a ética, que partilha da mediocridade daqueles que só criticam, desdenham, difamam e reclamam. Começou o exemplo da igreja que reconhece a soberania de Deus em determinar todos os que possuem autoridade.

Acabou a valentia do debate. Começou a maturidade para o bem estar do país.

Sejamos, como igreja, realistas quanto à expectativa de “perfeição” por parte de nossos governantes, compreendendo seu estado espiritual. Por outro lado, como igreja, nos prontifiquemos a assumir nossa parte, confiando que o Senhor aplicará seu plano na vida de nosso país, cidade, bairro, igreja, família, vida.
Independentemente de minha opinião política, seja bem-vindo presidente, governador, senador, deputado! Conte com minhas orações e disposição em ser cidadão exemplar, revelando a postura daqueles que estão neste mundo, mas não são dele.